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UM ano da morte de Marielle Franco e Anderson Gomes

O assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) completou hoje (14) um ano desde que o crime bárbaro chocou o meio político e o país. Executada no Rio de Janeiro com quatro disparos na cabeça juntamente com Anderson Gomes, seu motorista, alvejado com três nas costas, a edil foi destacada como uma das mais marcantes vozes nas defesas de minorias e dos direitos humanos.

Somente após esse período foi que os primeiros passos para a elucidação do crime tiveram início. Foram presos o policial militar reformado Ronnie Lessa, de 48 anos, e o ex-policial militar Élcio Vieira de Queiroz, de 46 anos. A dupla teria atuado diretamente no dia do crime. Segundo a denúncia do Ministério Público, Élcio dirigiu o veículo usado na ação, enquanto Ronnie teria efetuado os disparos.

Com isso, a força-tarefa montada para investigar o caso entra em uma nova fase na operação, que tem como objetivo identificar os possíveis mandantes e outras motivações para o crime. “Não importa se ela era de esquerda ou de direita. Não importa. Foi um crime político. É uma ameaça para o Brasil inteiro. Chegar a quem apertou o gatilho é importante, mas não resolve”, afirma o deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ), correligionário de Marielle que acompanha de perto o caso, em entrevista à Rádio Metrópole.

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