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Marinha faz balanço da missão no Haiti e destaca missão cumprida

A Marinha do Brasil deu início hoje (28) no Rio de Janeiro a um seminário para avaliar os 13 anos da experiência brasileira na Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah). O evento, que vai até amanhã (29), conta com a participação de oficiais das três Forças Armadas brasileiras – Marinha, Exército e Força Aérea -, além de diplomatas, pesquisadores e outros interessados.

A Minustah foi criada por Resolução do Conselho de Segurança da ONU em fevereiro 2004. O objetivo era restabelecer a segurança e a normalidade após sucessivos episódios de turbulência política e violência que culminaram com a partida para o exílio do então presidente Jean Bertrand Aristide. A missão foi encerada no mês passado. Durante os 13 anos, o Brasil foi responsável pelo comando militar, que teve ainda a participação de tropas de outros 15 países.

“Quando chegamos lá, o país estava a beira de uma guerra civil e passados esses anos se tornou um lugar melhor. Só não ficou melhor ainda devido a uma série de catástrofes naturais. Mas, em termos de segurança, houve a estabilização do país. Em termos do processo político, tivemos pela primeira vez uma sequência de dois presidentes democraticamente eleitos. Antes, era raríssimo um presidente concluir seu mandato”, avalia o contra-almirante Carlos Chagas, que foi assistente do primeiro comandante da missão, o general Augusto Heleno. Informações da Agência Brasil.

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