Brasil

Robinho alega racismo na Justiça Italiana e reafirma inocência em caso de estupro coletivo

O ex-jogador brasileiro Robinho, condenado a nove anos de prisão por participar de um estupro coletivo na Itália, faz declarações contundentes sobre o caso, alegando ser vítima de racismo por parte da Justiça Italiana e reiterando sua inocência. Em uma entrevista veiculada pela RecordTV, Robinho questiona por que só ele está respondendo pela acusação, enfatizando que se sente injustiçado e sugerindo que seu julgamento teria sido diferente se fosse um cidadão italiano branco.

Robinho sustenta sua versão, afirmando que teve uma relação consensual e breve com a vítima na noite do incidente, e destaca que as investigações não encontraram seu DNA no corpo da mulher. Ele também contesta a narrativa de que a vítima estivesse inconsciente, alegando recordar detalhes daquela noite. As declarações do ex-jogador vêm à tona dias antes do julgamento na Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que decidirá se ele cumprirá sua pena no Brasil.

A reportagem da RecordTV também menciona áudios vazados de conversas de Robinho, nos quais ele discute o caso e até mesmo ri da possibilidade de ser julgado por estupro, alegando que as provas foram retiradas de contexto.

Robinho foi condenado em última instância na Itália, mas atualmente está em liberdade no Brasil, onde não há extradição de cidadãos brasileiros para outros países. O caso tem gerado grande controvérsia e levantado debates sobre justiça, racismo e privilégios.

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