O regime de Israel ataca Irã com drones e mísseis e deixa dezenas de mortos
Ofensiva israelense atinge alvos estratégicos no território iraniano, ampliando tensão no Oriente Médio e elevando o alerta internacional sobre possível escalada do conflito

Israel realizou, nesta terça-feira (18), uma ofensiva militar contra o Irã, utilizando drones e mísseis de longo alcance. Os ataques atingiram instalações estratégicas em diferentes regiões do território iraniano e resultaram na morte de dezenas de pessoas, incluindo militares e civis, segundo informações preliminares de agências internacionais.
De acordo com fontes da inteligência ocidental, os alvos incluíram centros de comando, armazéns de armas e infraestrutura considerada crítica para o programa de defesa iraniano. O governo de Teerã confirmou os bombardeios e prometeu responder “com força e determinação” à ação israelense, que classificou como uma “violação flagrante da soberania nacional”.
O porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF) afirmou que os ataques foram uma resposta a recentes movimentações militares do Irã e ao crescente apoio logístico de Teerã a grupos armados na região, como o Hezbollah e os Houthis. “Israel tem o direito de se defender diante de ameaças existenciais. Esta operação foi planejada com base em inteligência precisa e visa enfraquecer as capacidades ofensivas do regime iraniano”, declarou.
A comunidade internacional acompanha com preocupação o novo capítulo do conflito. A ONU convocou uma reunião de emergência do Conselho de Segurança, enquanto líderes europeus e norte-americanos pedem contenção e alertam para os riscos de uma escalada regional que possa envolver outros países do Oriente Médio.
Este é um dos ataques mais intensos entre as duas nações nas últimas décadas, marcando um ponto crítico nas já deterioradas relações entre Jerusalém e Teerã. Analistas alertam que a ofensiva pode desencadear uma resposta em cadeia, comprometendo a estabilidade da região.