Ainda repercute a ausência da Prefeita em eventos importantes em Conquista e mostra que disputa política pesa mais que o bem-estar da população
População celebra benefícios históricos enquanto oposição liderada pela prefeita intensifica ataques e se distancia do interesse público

Enquanto Vitória da Conquista celebrava entregas históricas feitas pelos governos estadual e federal, a ausência da prefeita Sheila Lemos em eventos oficiais continua repercutindo negativamente na cidade. A gestora não compareceu a solenidades marcadas por investimentos significativos em áreas como saúde, infraestrutura e habitação — ações que fazem parte do novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e representam avanços concretos para o município.
A postura da prefeita, vista por muitos como um ato de boicote político, vem gerando desconforto até mesmo entre antigos aliados. Para a população, ficou claro que, mais uma vez, a disputa partidária se sobrepôs ao interesse coletivo. O desgaste político se aprofunda e a repercussão nas ruas e nas redes sociais reflete uma cobrança crescente por parte dos conquistenses.
Um dos pontos mais criticados é a aliança da prefeita com um candidato nanico e derrotado nas últimas eleições para o Governo da Bahia. A insistência em manter essa ligação, mesmo diante dos benefícios trazidos por gestões estaduais e federais ao município, tem sido vista como um erro estratégico — e, sobretudo, como uma demonstração de falta de prioridade com o bem-estar do povo.
Em vez de se somar aos esforços de desenvolvimento, Sheila Lemos preferiu se ausentar justamente nos momentos em que Vitória da Conquista mais precisava de união e presença institucional. Para muitos observadores locais, a prefeita não soube — ou não quis — separar suas disputas políticas do compromisso com o futuro da cidade.
A repercussão continua forte. Moradores seguem expressando indignação com a postura da gestora, que, em vez de representar a cidade como liderança maior, optou pelo isolamento político. O saldo é uma imagem cada vez mais fragilizada, diante de uma população que valoriza resultados concretos e exige maturidade na condução dos destinos da cidade.