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Bahia reduz homicídios e aumenta produtividade policial em 2017

O ano está quase acabando e, para muitos, é a hora ideal de avaliar estratégias, mensurar resultados e fazer planejamentos para o novo ciclo que se aproxima. Adotando esta prerrogativa, a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP) apresentou à imprensa, na manhã desta quarta-feira (27), no Centro de Operações e Inteligência 2 de Julho, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador, o balanço das estatísticas policiais de 2017.

Segmento primordial para a preservação da ordem, garantia do bem-estar de baianos e turistas, e, conseqüente, progresso do estado, a Segurança Pública, registrou, em 2017, números favoráveis nas diferentes ocorrências registradas no território. “É um ano positivo, no que se refere às estatísticas criminais. Tivemos redução em quase todos os itens. Realizamos, inclusive, um trabalho de parceria com entidades como a Polícia Federal e secretarias de outros estados, resultando em prisões até fora da Bahia”, ressaltou o secretário Maurício Barbosa.

Redução nas taxas de homicídio (5,5%) e de roubos a instituições financeiras (7,8%), em todo o estado. Aproximadamente 30 mil mandados e prisões foram efetuadas. Mais de 16 toneladas de drogas e cinco mil armas apreendidas. Na capital, foram registradas também queda no número de assaltos a ônibus (2,1%) e furtos e roubos de veículos (4,8% e 7,9%, respectivamente). Mais de 16 toneladas de drogas e cinco mil armas apreendidas. Na capital, foram registradas também queda no número de assaltos a ônibus (2,1%) e furtos e roubos de veículos (4,8% e 7,9%, respectivamente).

“Mesmo sendo um saldo positivo, é preciso chamar a atenção para a segurança nas fronteiras, que tem impacto sobre o que acontece nos estados. O índice de apreensão de fuzis e outras armam de grosso calibre, que geralmente vêm de fora, foi elevado em alarmantes 285%”, destacou Barbosa.

Apenas em 2017, o Governo do Estado aplicou mais de R$4,5 bilhões em Segurança Pública. Em 2018, o orçamento previsto é de R$ 5,2 bilhões. Para além das ações de inteligência e combate direto à violência, os recursos foram direcionados para a reforma e construção de novas unidades, como estratégia de regionalizar a segurança.

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