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Luiz Bassuma – A verdade prevalecerá sempre

Depois da repercussão da falsa denúncia de que o ex-deputado Luiz Bassuma teria abusado sexualmente de sua filha adotiva, o Bahiapress entrou em contato ele, e ouviu a sua versão dos fatos.
“O SBT colocou no ar uma terrível calúnia, sem mencionar o outro e verdadeiro lado da história. Fui acusado de abusar sexualmente de minha pequena filha, Maria. A denunciante Ayla, minha ex-esposa e mãe adotiva da criança, até hoje inconformada com o divórcio pedido por mim em função de seus desequilíbrios possessivos, procurou a imprensa e contou a versão que lhe foi conveniente, expondo a minha filha Maria a mais uma grave humilhação e constragimento. Esqueceu de relatar que todas essas falsas acusações foram rechaçadas pela Delegacia de Abrantes, sob a atribuição da Dra. Daniele Monteiro. Esqueceu de relatar que todas essas falsas acusações foram afastadas pelo Ministério Público do Estado da Bahia, em relatório detalhado de 24 laudas. A Denunciante não mencionou que a Justiça já arquivou a falsa denúncia. Tudo isso que agora vem à tona é fruto de um inconformismo irresponsável. Em um triste gesto de vingança, Ayla usa a própria filha, causando-lhe mais trauma e dor. Já fui completamente inocentado uma vez e tenho certeza que serei novamente. Essa “nova” acusação, na realidade, nada tem de novo. É um embuste, uma farsa, um crime. Crime contra minha honra, crime de tortura contra a pequena Maria. Tudo isso será apurado. Minha consciência sempre esteve e continuará em paz. Continuo confiante na Justiça Humana e principalmente na Justiça Divina. É preciso dar um basta nas falsas acusações. Estou afastado de minha filha há mais de 500 dias. A Vara de Família já determinou que eu retornasse ao convívio com minha filha. A “mãe”, desde o ano passado, impede o convívio e vem criando uma série de dificuldades para ser intimada pela Vara de Família, já tendo sido expedidos 3 mandados de busca e apreensão, sem êxito. A “mãe” desde o ano passado se nega a apresentar a criança a uma perícia séria e isenta do SAOF do próprio Judiciário. A denunciante vem plantando na cabeça da infante mentiras, falsas histórias e grave alienação. Nessa história que a mídia lamentavelmente divulgou há sim crime. Mas crime de tortura, decorrente de intensa alienação parental, e crime de denunciação caluniosa. Quando Deus quiser a verdade será reestabelecida, minha filha será libertada e encontrará novamente a alegria e a paz.”
Continuamos atentos e acompanhando as investigações.

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