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STF nega à PGR recolhimento noturno de Lúcio e tornozeleira para mãe do deputado

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta quarta-feira (28) os pedidos da Procuradoria-Geral da República (PGR) para que fossem aplicadas medidas cautelares contra o deputado federal Lúcio Vieira Lima (MDB), irmão do ex-ministro Geddel Vieira Lima, e sua mãe, Marluce Vieira Lima.

Em relação ao parlamentar, a PGR queria o recolhimento domiciliar noturno, monitoramento eletrônico nos dias de folga e fiança de 400 salários mínimos.

Já para Marluce, o pedido era de prisão domiciliar com monitoração eletrônica, fiança nos mesmo termos e proibição de manter contato, receber em casa ou usar para fins pessoais secretários parlamentares do filho.

Na visão de Fachin, “no atual panorama processual”, não há necessidade de aplicar as medidas cautelares.

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